Contextualizando: da
teoria à pratica
Sabemos
que a evolução tecnológica é como uma bola de neve, isto é, cresce a cada dia,
e a ausência desse conhecimento faz-nos distanciar gradativamente do mundo
real. Mas e o adolescente? E a criança? Os pais, alunos e profissionais da área
acadêmica e outros profissionais pela educação de nossas crianças, vivem hoje
uma grande preocupação: a necessidade de preparo técnico devido a presença
marcante da tecnologia em nossas vidas. Será que todas as pessoas efetivamente,
estão preparadas para a implementação da tecnologia na educação? Existem várias criticas em relação à utilização dos
computadores na escola, principalmente nos níveis da pré-escola e ensino
fundamental, segundo Seltzer (1994). Para o autor, as máquinas devem ser
consideradas como mero instrumento para uma porção de atividades úteis, mas que
estas últimas não englobam seu uso na educação de matérias que não sejam a
computação propriamente dita, pelo menos até as últimas séries do segundo grau.
O autor comenta que o ensino apresenta um cenário ruim causado não pelo fator
tecnológico, mas sim pelo fato de existir um inter-relacionamento humano, onde,
deveria ser dada maior importância à relação aluno-professor, ou seja, para que
essa relação fosse sensivelmente mais humana.
Mas devemos simplesmente nos esquecer dos
computadores na educação em pleno término do século vinte? Não, acreditamos que
devemos sim participar deste avanço tecnológico com a sociedade em geral e
também em estar utilizando essas tecnologias com as crianças. É claro que a
utilização deste equipamento não deve, em hipótese alguma, ser utilizado como
um fim em si mesmo, mas sim como uma ferramenta auxiliar no processo de ensino
e aprendizagem, despertando desta maneira algum tipo de interesse maior na
questão do conhecimento.
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